quarta-feira, 28 de dezembro de 2011

FELIZ ANO NOVO! TCHAU ANO VELHO!



O ano está findando... Tchau ano velho! Já vai tarde.
Agora é esperar pelo novo. Novo ano, novas esperanças, novos planos, novas perspectivas.
Um sopro de brisa fresca em nossas almas. Que 2012 revigore nossas energias já tão gastas nesse ano que já deu o que tinha que dar.
Promessas, muitas promessas. Projetos, planejamentos, ano novo, vida nova, novos amores, novos sonhos.
Isso tudo traz um novo alento ás nossas tão cansadas almas. Cansadas de lutar, de esperar, de brigar, de espernear.
Um ano é muito tempo? Ou é pouco tempo? Depende...
Muito tempo para sofrer, pouco tempo para ser feliz.
Doze meses, cinquenta e duas semanas, trezentos e sessenta e cinco dias.
Podemos usar esse tempo para modificar um tanto de coisas que achamos erradas em nossas vidas.
Podemos utilizá-lo para sair em busca de um novo emprego, de um novo projeto de vida, um novo amor...
Usarmos esse tantão de tempo para criarmos juízo ou adquirirmos algumas virtudes, ou pelo menos um esboço delas.
Ou podemos simplesmente ficarmos a ver os dias passarem, calmos e preguiçosos, sem nos renovarmos, sem nos preocuparmos com nada. Deixar passar a vida (ou o ano) em brancas nuvens.
É sempre uma questão de escolha. Nós somos os arquitetos do nosso destino.
Das nossas escolhas dependerá como será esse ano que vem chegando de mansinho.
Talvez, se optarmos por bons caminhos, no final do ano nem queiramos que o ano vá embora.
Não estaremos querendo chutar o ano velho. Apenas nos despediremos dele com alegria e gratidão.
E querendo que o ano seguinte seja tão bom (ou melhor) que o ano velho.
Seja qual for a sua escolha, não esqueça de comemorar a chegada no novo ano com alegria e otimismo, tentando deixar para trás tudo aquilo que foi ruim em sua vida.
E ainda que pareça curto, e que acabe, eu te prometo, existe vida depois que soar a última badalada do ano velho!
(SUELI CURRIEL)

sábado, 17 de dezembro de 2011

FIEL, SER OU NÃO SER, EIS A QUESTÃO.




Fiquei pensando seriamente numa frase que me disseram hoje:
"Você tem que ser mais flexível em um relacionamento senão fica difícil a convivência."
Então está certo. Mas vamos em primeiro lugar definir o que é ser flexível.
Pelo que consta, ser flexível é aceitar algumas coisas que ás vezes ou quase sempre, não concordamos. Então relevamos, ou fazemos de conta que não vimos, ou que isso não nos perturba, apenas pra não haver atritos desnecessários.
Isso eu concordo. Acho mesmo que num relacionamento maduro os envolvidos devem tolerar determinadas diferenças, compreender certas limitações no outro.
Às vezes um dos parceiros gosta de dormir cedo, o outro gosta de ir bem mais tarde.
Um é superorganizado, o outro é bagunceiro.
Um começa a apertar o tubo de creme dental lá na pontinha, o outro prefere apertar logo no meio.
Alguns gostam de sair, outros não. Uns gostam de assistir televisão, o outro detesta.
Um adora futebol, o outro odeia.
Enfim, milhares de pequenas diferenças que acabam por enriquecer a vida em comum.
Mas... Acontece que quando essa frase foi dita estávamos falando de algo um tanto mais sério: traição, lealdade, fidelidade.
Então alguém faz o favor de me esclarecer, como se pode ser flexível com um assunto deste?
Quando se fala em amor, isso pressupõe algo muito básico como o respeito. E quem respeita o outro, não comete nenhum ato de traição.
Quem ama verdadeiramente, não vai jamais cogitar em olhar pra outra pessoa com segundas, terceiras ou quintas intenções. Muito menos cometer o ato mais vil de todos: a infidelidade.
Que amor é esse? No coração de quem ama realmente não há lugar pra mais ninguém. Mesmo que seja para uma simples conjunção sexual.
Porque acreditar que apenas transar com uma terceira pessoa não significa traição é banalizar demais uma coisa tão maravilhosa como o sexo.
Então eu acredito sim, que sou inflexível nesse assunto, que endureço muito.
Numa relação de amor não cabe um ato tão escabroso como uma traição.
E o que eu não quero pra mim, também não acho justo fazer com o outro.
Compartilhar, ah, esse eu deixo para o Facebook. Lá você pode compartilhar o que quiser, com quem desejar.
Numa relação a dois não há espaço pra mais ninguém, ninguém mesmo.
E, sinceramente, não gosto muito do número três, odeio triângulo, prefiro muito mais duas linhas paralelas, caminhando lado a lado.
E se tiver que ser flexível a ponto de aceitar uma deslealdade, prefiro ficar solitária o resto da vida.
Porque amor-próprio também faz bem pra pele. Como dizia um antigo ditado:
"Antes só do que mal acompanhada!"
(SUELI CURRIEL)



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